Você já percebeu o quanto a menopausa impacta na saúde mental da mulher?

Além dos sintomas físicos, como ondas de calor e alterações no ciclo menstrual, essa fase traz muitas mudanças emocionais. Nesse contexto, muitas mulheres relatam um aumento significativo nos sintomas de ansiedade e instabilidade emocional.

Mas afinal, por que isso acontece? Neste artigo, vamos abordar as causas e consequências desse fenômeno e mostrar caminhos eficazes para trazer mais equilíbrio e bem-estar nessa fase da vida. Boa leitura!

O impacto das flutuações hormonais no cérebro

Durante a transição da menopausa (principalmente na perimenopausa), os níveis de estrogênio e progesterona sofrem oscilações intensas. Essas variações afetam diretamente a regulação de neurotransmissores como a serotonina e o GABA, responsáveis pelo controle do humor, do sono e da ansiedade.

Sendo assim, essas mudanças podem desencadear sintomas como irritabilidade, tensão constante, sensação de aperto no peito e dificuldade de relaxar, mesmo na ausência de fatores externos aparentes. Para mulheres com predisposição à ansiedade ou histórico de transtornos do humor, esse risco é ainda maior.

Sintomas físicos que agravam a saúde mental

Além das mudanças hormonais, a menopausa traz consigo sintomas físicos incômodos, como insônia, ondas de calor e sudorese noturna. Esses fatores acabam comprometendo a qualidade do sono e, por consequência, a estabilidade emocional.

Dormir mal por vários dias consecutivos aumenta os níveis de cortisol, que é o hormônio do estresse, o que pode tornar a mente mais reativa, pessimista e ansiosa. Em muitos casos, os sintomas físicos da menopausa e os emocionais formam um ciclo vicioso: um alimenta o outro.

Fatores psicossociais que aumentam a vulnerabilidade

Outra questão que precisa ser considerada é o fato de a menopausa também coincidir com uma fase de grandes mudanças na vida da mulher: filhos saindo de casa, desafios na carreira, alterações no corpo e percepção do envelhecimento. Todos esses fatores sociais e emocionais podem contribuir para o surgimento ou agravamento de ansiedade.

Estudos mostram que mulheres com menor suporte familiar e social, ou que vivenciam eventos estressantes durante esse período, têm maior risco de desenvolver transtornos como depressão e ansiedade generalizada. Além disso, a percepção negativa da menopausa pode aumentar a vulnerabilidade emocional.

O que pode ajudar a aliviar a ansiedade na menopausa?

Com todos esses impactos, a busca por soluções se torna uma realidade para quem vive essa fase. Abaixo listamos algumas das estratégias mais eficazes para aliviar os sintomas ansiosos e melhorar a qualidade de vida nessa fase. Confira!

• Melhore a qualidade do sono: práticas como higiene do sono, meditação e uso de fitoterápicos naturais ajudam a acalmar o sistema nervoso e promover um descanso reparador.
• Movimente-se regularmente: atividades físicas, em especial as aeróbicas, liberam endorfinas e reduzem a ansiedade de forma natural.
• Terapias complementares: acupuntura, psicoterapia e práticas de mindfulness ajudam a lidar com os pensamentos acelerados e a sensação de sobrecarga.
• Fitoterápicos específicos: fórmulas naturais com ação calmante, como melissa, mulungu e triptofano, são grandes aliadas no cuidado com o sistema nervoso.

Uma excelente opção é o SLEEP, cápsulas para ansiedade e insônia da Bergere, que combina ativos naturais para ajudar a reduzir a ansiedade e promover um sono mais profundo e tranquilo.

A ansiedade durante a menopausa é uma realidade para muitas mulheres, e tem explicações tanto biológicas quanto emocionais. Reconhecer os sintomas e buscar ajuda é o primeiro passo para retomar o equilíbrio e viver essa fase com mais leveza.

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